Nesta postagem no blog de 2015 relato que não possuo
lembranças da minha alfabetização e sim do tempo em que eu brincava, hoje após o passar de alguns semestres percebi o quanto fui alfabetizada em quanto brincava,
sem ter esse entendimento não sabia da grandeza que o brincar possui no
desenvolvimento e aprendizado da criança como um todo.
Assim foi o relato no
blog:
“Quando falo em brincar
sou remetida as lembranças da minha infância, como faço parte de uma família
bem generosa em número de filhos, somos em dez, nunca me faltou companhia e
incentivo na hora de brincar, as vezes fico triste quando penso que não tenho
lembranças da minha alfabetização, mas sobre brincar e ser criança livre tenho
muitas, acredito que seja por isso que não tenho dificuldade em continuar
brincando e por isso amar e me identificar tanto com a educação infantil.
Os estudos nos mostram a importância do lúdico na infância, é por meio das brincadeiras que a criança satisfaz, em grande parte, seus interesses, necessidades e desejos particulares, esta é a maneira mais eficaz de envolver o aluno nas atividades, pois a brincadeira é sua forma de trabalhar, refletir e descobrir o mundo.”
Os estudos nos mostram a importância do lúdico na infância, é por meio das brincadeiras que a criança satisfaz, em grande parte, seus interesses, necessidades e desejos particulares, esta é a maneira mais eficaz de envolver o aluno nas atividades, pois a brincadeira é sua forma de trabalhar, refletir e descobrir o mundo.”
Observando meus alunos enquanto brincam é possível além de ensinar conhecer
cada um e identificar diferentes níveis no aprendizado, é brincando que
oportunizamos relações sociais e o desenvolvimento cognitivo, através do
brincar a criança explora sem medo de ser repreendida se errar, pois não existe
erro enquanto brincamos. Adquirir noções de forma e espaço se torna algo prazeroso
por não ser nomeado como conteúdo assim com identificar cores, tamanhos e
formas.
“Ao brincar, a criança assume papéis e aceita as regras próprias
da brincadeira, executando, imaginariamente, tarefas para as quais ainda não
está apta ou não sente como agradáveis na realidade.”
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