Esta postagem que segue fiz em dezembro de 2015, e o que posso dizer
é que a prática em sala de aula acompanhada de uma boa reflexão nos ensina as
várias formas de alfabetização nas diferentes fases do desenvolvimento da
criança.
“ A
interdisciplina Fundamentos da Alfabetização me deu mais visão com relação a
prática como alfabetizadora, o que aprendi e estamos aprendendo abriu
novos horizontes. Com relação a aprendizagem através do lúdico, que se
pode sim, por meio de brincadeiras, transmitir conhecimentos a
criança, pude ver que a alfabetização na realidade, começa bem
antes da criança frequentar uma escola de ensino fundamental, é brincando que
se aprende.
Como educadores temos o dever de trabalhar para que a alfabetização ocorra com alegria e prazer e assim tornar possível e mais fácil a edificação integral da criança.”
Como educadores temos o dever de trabalhar para que a alfabetização ocorra com alegria e prazer e assim tornar possível e mais fácil a edificação integral da criança.”
O
lúdico e todas suas possíveis ferramentas ensinam e encantam na educação
infantil, é possível mostrar coisas novas as crianças de forma agradável, uma
dessas formas foi ao trabalhar alimentação saudável no meu estágio levando as
crianças a consumirem frutas nunca provadas antes, como relatei em minha
reflexão na semana do dia 08
a 11 de outubro “... As crianças dessa faixa etária
podem apresentar uma relutância em consumir alimentos novos ou que não fazem
parte de sua rotina, para que esse comportamento se modifique, é necessário que
a criança prove o alimento em diferentes momentos e diversos tipos de
preparação, mesmo que em quantidades mínimas. Somente dessa forma ela conhecerá
o sabor do alimento e estabelecerá, assim, seu padrão de aceitação. Podemos
observar que as crianças, em sua maioria, não comem frutas, uma das atividades
planejadas foi a degustação de frutas, o espetinho de frutas e o sanduíche
natural, os quais eram compostos por frutas, legumes e verduras que não temos
aceso ao cardápio escolar, o kiwi por exemplo foi uma fruta que ninguém
conhecia, mas que toda turma provou e só dois não gostaram e não quiseram
repetir, outra observação de valia foi o fato de que alguns eram convictos em
dizer “eu não como e não gosto”, mas após uma conversa e muita imaginação
provaram os alimentos, a maioria foi para casa contando que havia comido e
tinham gostado, uma mãe na semana seguinte comentou ”em casa ele continua não
comendo, porque só o da creche que é bom”, acredito que não é o da escola que é
bom e sim a forma que o alimento foi apresentado que faz a diferença na
aceitação.”
Não somente com a alimentação é
assim, mas com todo o aprendizado, ele se dá com melhor ou menor resultado
dependendo da forma que é apresentado para as crianças, nós professores podemos
fazer da matemática ou da língua portuguesa uma disciplina boa ou não para os
nossos alunos dependendo do método que usarmos para fazer essa intermediação.
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