segunda-feira, 31 de outubro de 2016

A aprendizagem para professor e para os alunos


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 “O desafio é constituirmos a escola num outro tempo, num tempo da Atualidade, onde o foco no presente nos faria viver cada momento como um acontecimento, sem pretensões de somar o número de aprendizagens para quantificá-la ao final do ano letivo, ... “Um tempo para se pensar juntos, para decidir, coletivamente, o que fazer, como fazer, porque fazer [...] Um tempo [...], que podia ‘ser tempo de criação’ e não o que se vivia nos últimos anos [...] tempo de repetição” (SAMPAIO, 2002, p.190).”
     O que precisamos como professores é pensar nas atividade como continuidade e não como uma repetição, as atividades precisam ser vistas como um momento de construção de saberes, tanto por nós professores como pelos alunos. Para que o tempo em sala de aula seja melhor aproveitado, além do planejamento é de suma importância a troca de experiências e conhecimentos entre os professores,  entre professores e alunos, entre família e escola com processos pedagógicos de mais qualidade.
    Percebo na educação infantil, e acredito que seja assim em todas as áreas da educação,a importância da relação entre professor e aluno no processo de aprendizagem, sendo essa uma relação de amizade, de troca de solidariedade e de saberes, pois a escola hoje é um espaço onde se constroem relações humanas, e esta é a mola para despertar o desejo de aprender, a vontade de estar no âmbito escolar e fazer parte dele. 

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A diferença entre "VER" e o "OLHAR"


A diferença entre o “ver” e o “olhar”



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    A diferença entre o “ver” e o “olhar” está na maneira em que agente observa nossas crianças, e isso faz toda a diferença, afinal um olhar atento contribui para o desenvolvimento das crianças.

   Muitas vezes em nosso cotidiano olhamos para os nossos alunos, suas famílias e, principalmente, para nós mesmos, com pressa, atrasados ou atarefados, não paramos para uma pausa, assim vemos muitas coisas, mas olhamos para poucas. 
     Ser professor ultrapassa requisitos como ter paciência ou gostar de crianças, é necessário “ser”. Não basta seguir uma conduta superficial, é necessário analisar a complexidade do papel de educar. Ser professor está, além de realizar as tarefas que já conhecemos, em ser um especialista em relações humanas. É mais do que o conteúdo programático ou método de ensino, é saber “olhar” para os alunos e para as relações estabelecidas através no processo de ensino-aprendizagem.
   Percebo na educação infantil a necessidade de “olhar” as crianças, pois muitas vezes chegam à escolinha assustadas, com medos, carentes de afeto, é neste momento que é impossível para mim somente ver essas criança como mais alguém que veio para a escola contrariada, sinto a necessidade de dar um colo, de dizer como é bom ter ela neste lugar e o quanto ela é importante para mim e para os colegas, essas atitudes mudam o dia dessa criança e o meu dia. Respeitar cada criança, os seus sentimentos, o seu processo de aprendizado é valorizar a vida, é fazer a diferença e fazer do nosso papel de educador uma forma prazerosa de trabalhar e de ajudar na construção de um mundo de seres humanos capazes e confiantes. 

História em sala de aula


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    Existem muitas razões para ensinar e se discutir História em sala de aula, o passado também têm sua importância, pois só assim conseguimos relacionar os fatos e perceber que as transformações de uma sociedade não são naturais ou espontâneas, mas foram determinadas por fatores anteriores, ter acesso ao passado para que este nos sirva de exemplo, de conhecimentos, como explicar de onde vem nossos conhecimentos sobre matemática, geografia, biologia, estruturas linguísticas e muitas outros, ou somente como fonte de recordação.
    Ensinar  História é descobrir coisas novas, outras maneiras de viver, de entender melhor o nosso,  saber de onde viemos, estimular os alunos a descobrirem o passado é incentivar a busca de conhecimentos a discutirem e escreverem suas próprias opiniões.
    "A história não é o estudo do passado pelo passado, é necessário ir ao passado para a compreensão de todos os questionamentos do tempo presente", explica o historiador Tiago Menta.

Fracasso escolar

    


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     Independente de nossa cor, raça, gênero, etc. já tivemos em nossas vidas experiências de  sucesso e fracasso., mas quando juntamos fracasso ao termo “escolar”, somos levados a nossa realidade, as nossas escolas. Se recorrermos a nossa memória, certamente lembraremos de muitas experiências de fracasso, inclusive que vivemos nas escolas e que muitas vezes deixaram em nossas vidas marcas profundas.
     O fracasso escolar é um tema polêmico no espaço escolar, pois está ligado a reprovação, evasão, Indisciplina e outras questões, esse é um problema  onde o aluno não é o único culpado, precisamos pensar em toda questão pedagógica. Se aceitamos que somos seres diferentes, precisamos de práticas pedagógicas que valorizem e façam proveito dessas diferenças, a família e a escola juntas podem desempenhar um papel importante na evolução da aprendizagem gerando condições necessárias para o aluno aprender.

Apresentação final semestre III

    

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 A elaboração da apresentação final do semestre III, foi para mim mais tranqüilo, pois estava mais consciente de como funcionaria, o que novamente me surpreende é o quanto aprendi enquanto relatava o meu aprendizado e como é possível perceber as mudanças ocorridas nesse tempo.

     Durante a apresentação das colegas também aprendi e refleti sobre muitos aspectos ligados aos alunos e principalmente a minha vida como professora, uma das coisas que me chamou a atenção foi o fato de nunca ter planejado para minha vida trabalhar com adolescentes, por achar que esse trabalho não é tão compensador como trabalhar com educação infantil, minha área de atuação, e observando os aprendizados e os resultados adquiridos pelas colegas, despertou em mim um desejo de trabalhar com os maiores, pois elas me mostraram que quando se ama trabalhar na educação os desafios é o que nos impulsiona, o que nos faz crescer.