quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

Fundamentos da alfabetização


A interdisciplina Fundamentos da Alfabetização me deu mais visão com relação alegria e prazer na hora de aprender e descobrir como alfabetizadora na infância.
 O que aprendi e estou aprendendo abriu novos horizontes. Com relação a aprendizagem  através do lúdico e que se pode sim, por meio de brincadeiras, transmitir conhecimentos a criança. 
Na escola tradicional a alfabetização ocorre dentro da escola, mas na realidade, ela começa bem antes, nas múltiplas infâncias e múltiplas experiências que cada criança possui, por isso temos essa vasta cultura e diferentes conhecimentos adquiridos desde os primeiros dias de vida. 

Preparação do workshop de avaliação


Foi muito interessante a construção do Workshop de Avaliação pois precisei ver a relação  entre a teoria e prática e vivenciar a teoria na prática, algo novo para mim, mas de grande valia pois passei a ver a educação infantil com um novo olhar. 
Apesar das dificuldades e o quase desespero que me tomou conta, creio ter sido acrescentado saberes a minha função de educadora  e principalmente ao processo de aprendizagem que me encontro.
Espero que eu possa encontrar, e assimilar idéias que contribuam para a edificação e mudança da realidade escolar, onde as crianças possam crescer em estatura e saberes.


Eu carente de conhecimentos.

     O ser humano, em todas as fases de sua vida, está sempre descobrindo a aprendendo coisas novas pelo contato com seus semelhantes e pelo domínio sobre o meio em que vive.
     Nascemos para aprender, para descobrir e apropriar-se dos conhecimentos, desde os mais simples até os mais complexos, e é isso que nos garante a sobrevivência e a integração da sociedade.
     Essa sou eu, quem diria, depois de 18 anos sem estudar estou fazendo pedagogia e aprendendo muito e necessitando de mais aprendizados. Bora rumo 2018.

segunda-feira, 28 de dezembro de 2015

As mídias e a erotização infantil

   Este foi um assunto que me impactou, nunca havia prestado atenção no que a mídia tem feito com a imagem de algumas crianças.
   As crianças, hoje, passam o maior tempo do dia vendo filmes e jogos onde as informações erotizadas são infiltradas sem a menor censura e com apelos de consumo massivo visualizados a todo momento em nossas TVs pelas crianças que se tornam o alvo principal dos meios de comunicação e econômico.
Em países mais desenvolvidos, como o Canadá e outros as leis proíbem a inserção ou vinculação de imagens infantis em propagandas que induzem ao consumo e a erotização.
Nossas crianças estão se tornando adultas cada vez mais cedo,c
omo pais e educadores precisamos refletir e tomar atitudes no sentido de lutar por medidas que contribuam na edificação de uma infância e que as crianças não sejam usadas como comércio erótico, se nos calarmos perante isso não podemos nos sentir agredidos perante um pedófilo, lembro assim de uma frase que ouvi:" não podemos reclamar do que toleramos". 


Fundamentos da alfabetização




   A interdisciplina Fundamentos da Alfabetização me deu mais visão com relação a prática como alfabetizadora,  o que aprendi e estamos aprendendo abriu novos horizontes. Com relação a aprendizagem  através do lúdico, que se pode sim, por meio de brincadeiras, transmitir conhecimentos a criança, pude ver que a alfabetização  na realidade, começa bem antes da criança frequentar uma escola de ensino fundamental, é brincando que se aprende.
   Como educadores temos o dever de trabalhar para que a alfabetização ocorra com alegria e prazer e assim tornar possível e mais fácil a edificação integral da criança.

Preparação para o Workshop de avaliação




    Na construção do Workshop de Avaliação precisei ver a relação estabelecida entre teoria e prática e vivenciar a teoria na prática. O mais difícil foi colocar isso tudo no papel, tenho uma tendência em filosofar além da conta quando estou escrevendo, acabo misturando muitas emoções e lembranças pessoais a teoria, não acho isso ruim sempre, mas muitas vezes me atrapalha. 
    Apesar das dificuldades e o quase desespero que me tomou conta, creio ter sido acrescentado saberes a minha função de educadora alfabetizadora e principalmente ao processo de aprendizagem que me encontro,foi sem dúvida uma superação que me orgulho do que construí.

administração simbólica da infância




A autonomia das crianças é defendida, e ao mesmo tempo elas convivem com a “administração simbólica da infância”, que entendo como sendo a restrição do espaço e tempo que coloca as crianças mais tempo sobre o controle direto ou indireto dos adultos, a criança fica situada entre uma autonomia por privação e autonomia por obrigação com condições de acesso e usufruto de direitos sociais.Quem faz isso com as crianças? nós mesmos, todos os dias quando decidimos coisas simples e que nem nos damos conta que anulamos muitas vezes as vontades e o direito das crianças, é de nosso dever tomarmos decisões por elas e com elas quando as mesmas ainda não estão preparadas para tal atitude, como por exemplo: se uma criança que ainda não possui noção do perigo, não é por que ela quer pular da janela vou deixa-lá.

O lúdico na infância

    Quando falo em brincar sou remetida as lembranças da minha infância, como faço parte de uma família bem generosa em número de filhos, somos em dez, nunca me faltou companhia e incentivo na hora de brincar, as vezes fico triste quando penso que não tenho lembranças da minha alfabetização, mas sobre brincar e ser criança livre, tenho muitas, acredito que seja por isso que não tenho dificuldade em continuar brincando e por isso amar e me identificar tanto com a educação infantil.
    Os estudos nos mostram a importância do lúdico na infância, é por meio das brincadeiras que a criança satisfaz, em grande parte, seus interesses, necessidades e desejos particulares, esta é a maneira mais eficaz de envolver o aluno nas atividades, pois a brincadeira é sua forma de trabalhar, refletir e descobrir o mundo.

terça-feira, 8 de dezembro de 2015

Infância é hora de brincar

     No mundo atual, acelera-se os ponteiros do relógio pedagógico, devido a ideia de que todos sejam "gênios" e de que só há espaço para os melhores. Os pais são influenciados pela mídia, exigem que os filhos sejam alfabetizados precocemente, gerando grandes conflitos na vida das crianças , como dores de cabeça, dificuldades para se expressar e stress, interferindo na auto estima das crianças e, futuramente no seu desenvolvimento. Cabe a mim como professora, e me considero cuidadora de crianças, ajudar os pais a entenderem que cada criança tem sua fase própria de desenvolvimento e que merece respeito, e a melhor mameira de respeita-las nessa fase é deixa-las brincar.

domingo, 6 de dezembro de 2015

Confiança.

    Como é bom construirmos um elo de confiança entre nós professores e os alunos, falo isso porque fiz um acordo entre eu e meus pequenos que podemos nos contar os segredos e que ninguém pode contar para outra pessoa, isso me levou a ter mais intimidade com a vida pessoal deles, prova disso foi a atitude de uma menina quando fui acompanha-la no banheiro e ela me disse: " profe posso te pedir uma coisa? mas minha mãe não pode saber." me agachei na frente dela e disse que seria nosso segredo, foi então que ela me perguntou: "Por que eu só tenho bunda e os meninos tem rabo?" respondi somente a pergunta sem muitas explicações, pois como vimos na aula de psicologia ela esta na fase fálica e a curiosidade é normal, mas devido a falta de intimidade ou medo dos pais sentiu-se mais segura perguntando para a profe, quando voltamos para a sala ela me olhava e eu precisava me disfarçar para não rir pois achei o máximo o jeito dela falar, simplesmente amo esses pequenos.

Desenvolvimento psicossexual

    Tenho em sala de aula um menino que pela idade ,três anos, estaria na fase fálica, mas estamos com dificuldades pois está com a sexualidade muito desenvolvida pela sua idade, com a ajuda da psicóloga e assistente social estamos vendo junto com a família o que o leva a ter tais atitudes, e foi pensando nos conhecimentos adquiridos na aula de psicologia, fico preocupada, pois acredito que este seja um caso em que família e escola precisarão trabalhar juntas para fazer algo para ajudar, pois os reflexos na vida adulta poderão ser assustadores. Confesso que quando vejo as atitudes dele perante as meninas sinto a necessidade de ajuda-lo pois pode estar se formando um maníaco sexual. Será que estou exagerando?